Uma operação conjunta deflagrada nesta quinta-feira (31) em Sena Madureira culminou na prisão de 12 pessoas acusadas de envolvimento com o tráfico de drogas no município. Denominada “operação Iaco seguro”, a intervenção reuniu em torno de 80 policiais, entre Civis e Militares e quatro delegados.
Além das capturas, foram apreendidos ainda uma expressiva quantia em dinheiro, armas de fogo, 6 curiós, 01 jabuti, computadores e duas motocicletas, sendo uma Lander de placas MZT 8552 e a outra Honda de placas MZV 6580. Por volta de 4 horas da madrugada, os agentes começaram a cumprir os 15 mandados de busca e apreensão e 3 mandados de prisão expedidos pela justiça local.
Segundo a Polícia, foram presos: Ronaleudo Pereira da Silva, 34, Kelton Rabelo de Souza, 37, Raimundo Dias da Silva, 22, Aldenir Ferreira da Silva, 24, vulgo Fofão, Macildo Souza de Albuquerque, 27, Delmácio Lemos dos Santos, 24, vulgo “lesa”, Auricélio de Lima, 27, conhecido como “cheu”, Weverton Santos da Silva, 19, Islândio Silva Leite, 20, Robson Pinto de Araújo, 21 anos, Raicleiton Gomes da Silva, 18 anos e um adolescente de 17 anos.
De acordo com o secretário de Polícia Civil no Acre, Emylson Farias, há algum tempo integrantes do serviço de inteligência da PC estavam em Sena Madureira monitorando os passos dos principais acusados de envolvimento com o tráfico de entorpecentes. “Estamos tirando de circulação pessoas perigosas que comandavam as organizações criminosas em Sena Madureira. Esse é um golpe certeiro na criminalidade que refletirá emmais segurança para os moradores”, detalhou.
O delegado de Sena Madureira, Antônio Alceste, também participou da operação. Segundo ele, mesmo com as prisões efetuadas hoje, o trabalho continuará firme no vale do Iaco. “Pesa também contra eles, a acusação de formação de quadrilha qualificada. A população pode continuar acreditando na Polícia pois nosso trabalho será cada vez mais rigoroso”, adiantou.
Todos os presos serão encaminhados para a Unidade de Recuperação Social de Sena Madureira, Evaristo de Moraes.
O momento em que os presos faziam corpo de delito no hospital João Câncio Fernandes.
Curiosos se aglomeram na frente do hospital João Câncio Fernandes.
Edinaldo Gomes.