Foi morto na noite de terça feira (10) com um tiro de um revólver em sua cabeça deixando a bala alojada próximo seu maxilar inferior um senhor por nome de Raimundo de aproximadamente mais de 50 anos de idade, que morava sozinho em uma das residências próximo ao Ginásio Coberto Hermilton Gadelha Pessoa.
Casa onde morava
A Policia Militar esteve no local e já encontrou o mesmo caído no chão e sangrando muito. E acionaram a SAMU para os primeiros socorros emergenciais.
Os primeiros indícios dão conta de que tenha sido uma tentativa de assalto, em decorrência de ele ter dentro de sua casa cigarros, bombons entre outros produtos que o mesmo vendia para sustentar-se. Como também a indícios de que tenha havido uma luta corporal.
Apesar da casa de Raimundo ser muito próxima aos vizinhos, os mesmos não sabem dizer o acontecido haja vista que o ocorrido aconteceu por volta das 23:30, e só tomaram ciência do fato com a chegada da Policia. Segundo alguns moradores, ele era uma pessoa tranqüila que não fazia mal a ninguém.
Informações da Policia dão conta de
que ele já tinha uma passagem pelo presídio local, mas que a vários anos tinha sido solto.
O mesmo ainda chegou com vida no hospital João Câncio Fernandes e foi atendido pelos médicos Elias e Henrique.
Os médicos tentaram de todas as formas reanimar a vitima, mas foi em vão devido o projétil ter sido aparentemente a queima roupa, onde destruiu todo a massa cefálica, deixando um grande buraco em sua cabeça.om vida no hospital João Câncio Fernandes, onde foi atendido pelo Dr. Henrique e Elias, mas minutos depois foi a óbito.
Até o óbito de seu Raimundo, nenhum familiar tinha comparecido no hospital João Câncio Fernandes, como também até o fechamento desta matéria por volta de 01h10min horas da manhã, a Policia Militar estava em busca de alguma informação para chegar ao acusado deste assassinato.
A perícia esteve no local, e fez todo os procedimentos cabíveis, e todos os objetos foram recolhidos e passarão por uma analise para tentar chegarem ao autor de mais um crime em Sena Madureira.
Márcio Farias.
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